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Exposição, baseda em mostra do Museu de História Natural de Nova York, abre hoje, na Oca, no Ibirapuera
Cerca de 15 mil litros de água inundam, até o dia 8 de maio, o pavilhão da Oca, no parque Ibirapuera, na exposição Água na Oca. A instalação abre hoje para mostrar, por meio da arte e da tecnologia, a importância deste elemento que cobre 70% do planeta.
Marcello Dantas, responsável pelas mostras Bossa na Oca e Roberto Carlos - 50 Anos de Música, é o curador da exposição, que ocupa os 8 mil m² do pavilhão com instalações interativas e audiovisuais, obras de arte, aquários reais e virtuais, e fotos.
Baseada na mostra Water: H20 + Life, que aconteceu no Museu de História Natural de Nova York em 2007, Água na Oca é uma parceria da instituição americana com o instituto Sagari, que expandiu e adaptou a exposição para o Brasil.
As três partes - Infiltração, Desaguar e A Última Fronteira - mostram desde as novas tecnologias que envolvem o tratamento da água e a questão das enchentes até instalações criativas que usam o elemento como parte de uma obra de arte.
A zona abissal, que fica há mais de 10 quilômetros de profundidade no oceano, também é atração. No último andar da Oca, imagens de criaturas que vivem na parte mais profunda do planeta Terra são exibidas no telão. Deitados, os espectadores assistem a um vídeo que retrata desde os diferentes recifes de coral do mundo até a parte mais obscura do oceano.
Marcello Dantas, responsável pelas mostras Bossa na Oca e Roberto Carlos - 50 Anos de Música, é o curador da exposição, que ocupa os 8 mil m² do pavilhão com instalações interativas e audiovisuais, obras de arte, aquários reais e virtuais, e fotos.
Baseada na mostra Water: H20 + Life, que aconteceu no Museu de História Natural de Nova York em 2007, Água na Oca é uma parceria da instituição americana com o instituto Sagari, que expandiu e adaptou a exposição para o Brasil.
As três partes - Infiltração, Desaguar e A Última Fronteira - mostram desde as novas tecnologias que envolvem o tratamento da água e a questão das enchentes até instalações criativas que usam o elemento como parte de uma obra de arte.
A zona abissal, que fica há mais de 10 quilômetros de profundidade no oceano, também é atração. No último andar da Oca, imagens de criaturas que vivem na parte mais profunda do planeta Terra são exibidas no telão. Deitados, os espectadores assistem a um vídeo que retrata desde os diferentes recifes de coral do mundo até a parte mais obscura do oceano.
DIVULGAÇÃO Fotos: Flávio Melgarejo/destak |
Fonte: www.tratamentodeagua.com.br
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