DIVULGAÇÃO |
Entre nações ricas e emergentes, 193 países de todo o mundo e a União Europeia participam da 16ª edição da Conferência, defendo seus diferentes pontos de vista a respeito do combate às mudanças climáticas. Embora todos eles tenham voz durante às negociações, algumas nações são consideradas mais importantes nas discussões, por conta de seus cenários políticos e econômicos.
Responsáveis por cerca de 45% das atuais emissões globais de GEE, os países que integram o G8 são tidos como personagens fundamentais da COP16. São eles, em ordem decrescente de emissão:
– EUA, que é a nação que mais polui dentro do grupo, sendo responsável por cerca de 23% das emissões de GEE;
Responsáveis por cerca de 45% das atuais emissões globais de GEE, os países que integram o G8 são tidos como personagens fundamentais da COP16. São eles, em ordem decrescente de emissão:
– EUA, que é a nação que mais polui dentro do grupo, sendo responsável por cerca de 23% das emissões de GEE;
– Rússia;
– Japão;
– Alemanha;
– Inglaterra;
– Canadá;
– Itália e
– França, que é o país do G8 que menos emite, sendo responsável, anualmente, por cerca de 2% das liberações de GEE na atmosfera.
As nações que integram o G20 e não fazem parte do G8 também são consideradas importantes nas negociações da Conferência, por serem responsáveis por, aproximadamente, 33% das emissões globais de GEE. São elas, também em ordem decrescente de emissão:
– China, que é responsável por 16% das emissões globais;
– China, que é responsável por 16% das emissões globais;
– Índia;
– México;
– Coréia;
– Austrália;
– África do Sul;
– Brasil;
– Espanha;
– Indonésia;
– Irã;
– Polônia e
– Nigéria, que emite cerca de 0,5% anualmente.
Juntos, todos esses países são responsáveis por cerca de 78% das emissões globais de GEE e, por isso, são tão importantes nas discussões da COP16 – sendo que as nações que emitem mais dentro de cada grupo, claro, são mais visadas durante as negociações.
Os demais países do mundo emitem o restante – cerca de 22% –, mas nem por isso têm papel insignificante na Conferência. Tudo depende do modo como se posicionam nas salas de negociação. No ano passado, na COP15, por exemplo, o pequeno país-ilha Tuvalu – que corre o risco de desaparecer por culpa das mudanças climáticas, assim como o Kiribati, no Pacífico Sul – teve uma atuação tão presente no evento que chegou a provocar a interrupção das negociações da Conferência por algumas horas.
O BRASIL NA COP16
Nosso país foi um dos que melhor se posicionou na COP15. Mesmo sem saber a posição oficial de nenhuma outra nação participante do evento, o Brasil se comprometeu a reduzir de 36 a 39% suas emissões de GEE, até o ano de 2020, com relação aos níveis de 2005.
Na Conferência de Cancún, segundo o MRE – Ministério de Relações Exteriores, a delegação brasileira pretende reafirmar esse compromisso voluntário, assumido na COP15, e ainda apresentar ao mundo as Políticas que implantou, visando o cumprimento da meta.
Juntos, todos esses países são responsáveis por cerca de 78% das emissões globais de GEE e, por isso, são tão importantes nas discussões da COP16 – sendo que as nações que emitem mais dentro de cada grupo, claro, são mais visadas durante as negociações.
Os demais países do mundo emitem o restante – cerca de 22% –, mas nem por isso têm papel insignificante na Conferência. Tudo depende do modo como se posicionam nas salas de negociação. No ano passado, na COP15, por exemplo, o pequeno país-ilha Tuvalu – que corre o risco de desaparecer por culpa das mudanças climáticas, assim como o Kiribati, no Pacífico Sul – teve uma atuação tão presente no evento que chegou a provocar a interrupção das negociações da Conferência por algumas horas.
O BRASIL NA COP16
Nosso país foi um dos que melhor se posicionou na COP15. Mesmo sem saber a posição oficial de nenhuma outra nação participante do evento, o Brasil se comprometeu a reduzir de 36 a 39% suas emissões de GEE, até o ano de 2020, com relação aos níveis de 2005.
Na Conferência de Cancún, segundo o MRE – Ministério de Relações Exteriores, a delegação brasileira pretende reafirmar esse compromisso voluntário, assumido na COP15, e ainda apresentar ao mundo as Políticas que implantou, visando o cumprimento da meta.
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